BEATRIZ MIGNONE / BIA

BEATRIZ MIGNONE VIANA ROSA
Natural de Mimoso do Sul (ES), escolheu Macaé (RJ) para viver, onde está radicada desde 1983. É funcionária aposentada do Banco do Brasil, Bacharel em Psicologia e trabalha atualmente com artes, respondendo pela direção do BIA – Atelier de Artes, em Macaé.
Bia, como carinhosamente é conhecida, conheceu o mundo das artes através de sua mãe Zóra Mignone e professora Celeste Barcelos. É autodidata em pintura a óleo sobre tela há mais de 35 anos, aprofunda seus conhecimentos com leitura e visitas constantes a museus, galerias de artes e exposições. Eclética, gosta de experimentar todas as técnicas e novidades.
Participou de várias exposições com trabalhos de pintura a óleo e acrílica sobre tela e artesanato, tendo obras em vários Estados do Brasil e no exterior. Sua pintura em panelas de barro foi escolhida pela Revista Claudia para representar a Feira de artesanato de Rio das Ostras.Foi selecionada para representar a cidade de Macaé e o Estado do Rio de Janeiro no XI CIRCUITO INTERNACIONAL DE ARTE BRASILEIRA (Viena, Bratislava, Praga e Madri), tendo recebido Medalha de Ouro pelo seu trabalho.
Participou de exposição de pintura em Honfleur-França, de diversos Salões de Artes – Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre – sendo premiada em todos eles.
Faz parte do Anuário Brasileiro de Artistas Plásticos – Consulte, volumes III – IV - V e VI, do Anuário2003 da ABD e do Anuário MARCHAND 2007.
Faz parte da Associação de Artistas Plásticos de Macaé, da Associação Brasileira de Desenho e Artes Visuais , da Associação de Artesãos de Macaé e da Academia de Artes de Cabo Frio.


Consta como Artista da Semana em CYBERARTES – edição 167 – `` percorrendo os trabalhos de Beatriz pulamos do retrato para a paisagem do surrealismo para o clássico, do figurativo para o abstrato, do floral para o fantástico da pura e simples pintura de um objeto comum para uma tela com mensagens interiores indecifráveis. Beatriz é uma pessoa simples mas com grande complexidade de pensamento e de idéias. Algumas telas trazem o enigma da conjectura, do pensamento não revelado, do posicionamento filosófico. Outras telas são de uma simplicidade definitiva. Pinta-se um objeto, como um búzio, pelo simples prazer de pintar. Artista é assim mesmo: uma viagem. O azul é a cor preferida. Isso é claro e bem definido, como ela mesma afirma, mas não é um limitador. O seu forte mesmo parece ser a flexibilidade com que consegue trabalhar, pulando da pintura para a escultura e passando pela produção de artesanato. E a capacidade de ir sempre em frente. (Por Ronaldo Carneiro Leão do Recife)``.